Os animais de apoio emocional desempenham um papel vital na vida de muitas pessoas, oferecendo conforto e companhia em momentos de dificuldade emocional. Diferente dos animais de serviço que são treinados para realizar tarefas específicas, os animais de apoio emocional não necessitam de treinamento formal. Seu principal papel é fornecer suporte psicológico, ajudando a aliviar sintomas de condições como ansiedade, depressão e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
Durante o mês de setembro, conhecido como setembro amarelo, a conscientização sobre a prevenção ao suicídios ganha destaque. Nesse contexto, os animais de apoio emocional se tornam ainda mais relevantes. Estudos mostram que a presença desses animais pode reduzir os níveis de estresse e promover uma sensação de segurança e bem-estar, fatores cruciais na prevenção de crises emocionais severas.
Nos Estados Unidos já existem leis que regulamentam a presença desses animais em espaços comuns, uma delas, que permite que passageiros voem com seu animal de apoio emocional sem pagar taxas a mais por isso, foi revisada recentemente. No Brasil, essa discussão tem muito espaço ainda para crescer: somos o segundo país com mais pets (cães, gatos e aves) no mundo, ou seja, há um potencial no segmento pet. Apesar disso, foi apenas no ano passado que um projeto de lei sobre animais de apoio emocional teve a aprovação no Senado.
Quem pode ter um animal de apoio emocional?
É necessário passar por uma avaliação médica com um profissional de saúde mental, que fará o diagnóstico e emitirá um laudo indicando a necessidade do animal. Com o laudo em mãos, o tutor poderá comprovar a função do animal, o que permitirá que ele frequente determinados lugares acompanhado de seu tutor. É importante destacar que a decisão de ter um animal de apoio emocional é baseada em uma necessidade médica, e só pode ser tomada após uma avaliação adequada com um profissional capacitado.
Apesar de ainda não haver uma legislação federal, algumas instituições, como hospitais, escolas e companhias aéreas, já criaram regras específicas quanto à presença de animais de apoio emocional. Elas entendem a importância do pet e permitem que eles acompanhem seu proprietário. Por isso, é importante verificar as regulamentações locais antes de levar um animal de suporte emocional a esses lugares.
Setembro Amarelo
Durante o mês de setembro, conhecido como setembro amarelo, a conscientização sobre a prevenção ao suicídios ganha destaque. Nesse contexto, os animais de apoio emocional se tornam ainda mais relevantes. Estudos mostram que a presença desses animais pode reduzir os níveis de estresse e promover uma sensação de segurança e bem-estar, fatores cruciais na prevenção de crises emocionais severas.
Para aqueles que lutam contra a depressão ou pensamentos suicidas, a companhia de um animal de apoio emocional pode oferecer uma conexão que, muitas vezes, as palavras não conseguem proporcionar. Eles representam uma fonte constante de amor incondicional, algo que pode fazer a diferença significativa na vida de alguém enfrentando um momento difícil.
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